Os membros inferiores são os mais afetados por lesões em atletas de futebol. Por isso, vamos te mostrar como o E-lastic torna-se fundamental para essa prevenção.
Durante as atividades do cotidiano, níveis mínimos de força já tornam-se necessários.
Mas, quando se trata de atividades físicas de alta intensidade, por exemplo, torna-se fundamental ter o conhecimento sobre esses dados exatos. Principalmente quando o objetivo é buscar um equilíbrio dos membros e prevenir lesões traumáticas.
Quando os jogadores estão expostos a treinamentos intensivos, é preciso quantificar a força exercida no membro contralateral. E, também, do mesmo membro, no caso da relação entre quadríceps e posterior.
Se o treinamento prescrito não leva em consideração a avaliação e análise desses dados, certamente é possível que haja um desequilíbrio. Essa diferença faz com que um músculo esteja hiperativo e o outro com uma fraqueza.
Por isso, a importância de gerar dados seguros da avaliação. A fim de proporcionar qualidade de vida ao paciente, além de qualificar o trabalho do profissional.
Portanto, quando falamos de avaliação da força muscular com o E-lastic, falamos de obter os gráficos reais da força exercida por cada membro. Sobretudo quando a análise deixa de ser feita com base na percepção.
Confira abaixo um exemplo do relatório de assimetria:
Certamente, sem o E-lastic o profissional não saberia essas informações com tamanha precisão. Mas, imagine a importância desses gráficos no seguinte cenário:
Um jogador de futebol está com uma fraqueza na parte posterior da coxa direita, quando comparada com a esquerda. E, também, com uma discrepância quando comparada com o quadríceps.
Suponhamos que o preparador esteja fortalecendo a parte anterior da coxa, visando garantir bons chutes no campeonato que se aproxima. Sabe qual seria o resultado?
O quadríceps iria se destacar cada vez mais, quando comparado com os isquiotibiais, ficando hiperativo. E a posterior, por sua vez, ainda mais fraca.
E isso não aconteceria se houvesse uma avaliação com o E-lastic.
Pois, no nosso relatório de assimetria, mostrado acima, também apontamos a relação do índice I/Q.
Nesta análise, os isquiotibiais precisam ter, ao menos, 50% da força exercida pelo quadríceps. Desta forma, se a força do quadríceps foi de 30kg, a da posterior deve ser de 15kg.
Essa simples avaliação direciona para o tratamento adequado. Uma vez que, ao identificar a diferença superior a isso, o profissional vai entender qual membro deve ser fortalecido e o qual precisa apenas manter a força. Para, assim, buscar o equilíbrio.
Com isso, o atleta estará livre de riscos de lesões nos membros inferiores. E isso representa qualidade de vida para o jogador e nenhum dano financeiro para o clube.
No nosso canal do Youtube você pode conferir um vídeo explicativo sobre a interpretação dos nossos relatórios.
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