Com os avanços da tecnologia das últimas décadas, e o surgimentos de novos aparelhos de fisioterapia, a fisioterapia se modernizou muito e passou a entregar a seus pacientes uma ciência muito mais precisa e eficiente. Isso se deu essencialmente pela ascensão das tecnologias de biofeedback e dos medidores de força muscular portátil.
Aparelho de fisioterapia coletando dados
Os medidores de força muscular portátil, um exemplo de aparelho de fisioterapia, faz exatamente o que o nome diz, mede a força dos músculos dos membros de cada paciente.
O que é uma grande vantagem aos pacientes, uma vez que, dessa forma, pode-se identificar assimetrias, planejar uma recuperação mais eficiente depois de uma lesão, além de permitir avaliações precisas.
A portabilidade é também de extrema importância, pois propicia o uso do mesmo por áreas da fisioterapia que independem de uma estrutura física de consultório para ser praticada, como por exemplo a fisioterapia intensiva e hospitalar.
Biofeedback é uma técnica desenvolvida em meados dos anos 1960 nos Estados Unidos que inicialmente buscava pela auto-regulação de movimentos involuntários do organismo, como respiração e batimentos cardíacos. A ideia é que se tivesse um retorno imediato da informação desses movimentos através de aparelhos eletrônicos.
A técnica ganhou muita popularidade nos últimos anos pois dá autonomia ao paciente sobre o seu processo de tratamento, ou seja, o biofeedback permite que pessoas sejam treinadas para melhorar sua capacidade de auto-regulação utilizando os sinais de seu próprio corpo.
O que é de grande vantagem ao paciente, já que aumenta a consciência do tratamento, estimula a confiança profissional-paciente, estimula mudanças de comportamento que visem a auto-regulação e possibilita uma terapia mais clara, eficaz e precisa.
Com relação a aparelho de fisioterapia, existem alguns tipos de estímulos de biofeedback, como os vibratórios, os sonoros e os visuais. Basicamente, ao realizar o tratamento, algum aparelho te responde com um feedback de algum desses tipos.
Os feedbacks vibratórios são muito utilizados, além da fisioterapia, também na psicologia, com a técnica de terapia EMDR. Nesta técnica, utiliza-se a estimulação sensorial para aguçar “as diferentes áreas do cérebro justamente para dessensibilizar o que gera incômodo, criando um estado mais saudável e equilibrado, em que razão, emoção e ação estão melhor alinhadas”, segundo o Mundo dos Psicólogos.
Para os biofeedbacks visuais, existem tecnologias fisioterápicas ligadas a óculos de realidade virtual, sensores de movimento e vídeo-games. Os jogos são utilizados, principalmente, para estimularem diferentes capacidades fisiológicas e, principalmente, contrações musculares. E, os biofeedbacks sonoros, respondem aos estímulos do paciente com algum retorno sonoro.
O medidor de força portátil E-lastic, possui integrado a seu sistema esses três tipos de biofeedback. O aparelho é ligado a um aplicativo de celular e tablet que, ao realizar-se um teste de força, mostra visualmente a evolução da força realizada e a força máxima atingida, também, gera gráficos a respeito do progresso da avaliação de força. Além disso, emite um sinal sonoro e vibratório quando se ultrapassa a força mínima pré-estabelecida.
A fisioterapia é um campo muito amplo de atuação, e, por isso, existem inúmeras técnicas e especializações para as quais os aparelhos de biofeedback como o E-lastic podem ser úteis e eficazes. Alguns deles são:
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